A multinacional farmacêutica de origem japonesa Daiichi Sankyo reservou R$ 420 milhões para investir na duplicação da capacidade de sua fábrica em Barueri (SP) e no centro de logística da companhia, visando atender também a América Latina. Um dos três maiores mercados globais da empresa, o Brasil ganha importância estratégica para o grupo. As obras tiveram início em agosto, com conclusão prevista para 2025.
Desde 2020, as vendas no mercado brasileiro praticamente triplicaram, fazendo do País um dos seus melhores mercados, com a receita da operação local girando em torno de R$ 2 bilhões. Em 2023, a Daiichi Sankyo registrou faturamento global de US$ 11,1 bilhões (R$ 63 bilhões), sendo que cerca de 60% das vendas da companhia são fora do Japão.
Daiichi Sankyo, presente em 26 países e com mais de 16 mil colaboradores, é fruto da união entre as farmacêuticas japonesas Daiichi e Sankyo, que se fundiram em 2006. No Brasil, a história da empresa remonta a 1962, quando foi fundado, em São Paulo, o Luitpold Produtos Farmacêuticos, um laboratório alemão. Em 1990, a Daiichi adquire as operações do Luitpold- Werk e passa a controlar todas as unidades na Europa e América Latina. Com a fusão com Sankyo, o Brasil se torna o polo exportador para toda América Latina.
A farmacêutica produz medicamentos para as áreas cardiovascular, psiquiatria, hipertensão, gastroenterologia, ortopedia, inflamação e dor, sendo que afirma ter dois pilares estratégicos: produtos oncológicos, de alto custo, e produtos de atenção primária, para tratamento vascular e do sistema nervoso central.
Fonte: revistaistoe
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